Devido à pandemia da COVID-19, as aulas presenciais foram suspensas. No entanto, o seu regresso, apenas para as disciplinas de exame nacional, para o 11º e 12º anos, está marcado para o dia 18 de Maio.
Como tal, o Ministério da Educação enviou aos estabelecimentos de ensino as orientações a implementar para o regresso às aulas. No que diz respeito à organização das escolas, os horários horários devem ser desfasados entre turmas, evitando a concentração de alunos. Na disposição das salas de aulas, "Privilegiar a utilização de salas amplas e arejadas, sentando um aluno por secretária. As mesas devem estar dispostas com a mesma orientação, evitando uma disposição que implique ter alunos de frente uns para os outros".
Caso não seja possível cumprir o distanciamento social nos espaços, devido ao número de alunos, "as escolas podem desdobrar as turmas, recorrendo a professores com disponibilidade na sua componente letiva. Caso esta ou outra via não sejam viáveis, pode ser reduzida até 50% a carga letiva das disciplinas lecionadas em regime presencial, organizando-se momentos de trabalho autónomo nos restantes
tempos".
Os intervalos devem ter a menor duração possível, devendo os alunos ficar dentro da sala de aula. Devem estar definidos os circuitos no interior da escola, que promovam o distanciamento físico entre os alunos.
Está também acautelado o facto de os docentes das disciplinas em questão pertencerem aos grupos de risco. Neste caso, as escolas podem redistribuir o serviço docente ou manter as aulas do professor remotamente.
A utilização de máscaras no interior da escola, contando dentro e fora das salas de aula, deve ser uma realidade. Sempre que entrar na escola é preciso desinfetar as mãos.